Conectividade

13 de novembro de 2018

O que a telecom corporativa ganha com os novos eSIM

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A evolução do SIM card: de cartão físico de 2 centímetros a uma micro peça que já virá embutida nos aparelhos

Os chips de telefones celulares que permitem que o cliente se registre nas operadoras, os SIM cards, devem virar pecinhas de museu em breve. Eles darão lugar aos novos eSIM, ou embedded SIM: um SIM card que vem da fábrica já embutido no aparelho.

Ao contrário dos chips convencionais, o eSIM permite que o cliente troque de operadora quantas vezes quiser, sem precisar abrir o telefone para mudar o card, e pode ativar seu número remotamente por meio de um menu de configuração.

A novidade facilitará bastante o dia a dia das operações de telefonia móvel corporativa, entre outros benefícios. Quando uma empresa decidir migrar suas linhas celulares de uma operadora para outra, por exemplo, já não precisará enviar os chips da nova empresa para todos os seus colaboradores espalhados pelo país.

Atualmente, essas trocas acontecem uma a uma e exigem um esforço operacional e logístico significativo. Sem contar o risco de ter profissionais desconectados caso haja qualquer tipo de falha no processo de envio e portabilidade. Colaboradores sem smartphones funcionando a pleno vapor podem significar entraves como operações comerciais paralisadas e prejuízos financeiros diretos à organização.

O novo chip já aportou por aqui no último dia 9 de novembro, com o lançamento do iPhone XS, o primeiro aparelho que vem com eSIM e também entrada para o chip tradicional. Já esperamos que outros fabricantes, como Samsung e Huawei, lancem smartphones com eSIM em 2019. Eles devem chegar primeiro como híbridos, mas não vai demorar muito até o eSIM substituir completamente o chip convencional e, quem sabe, vir também em tablets e em laptops.

No médio prazo, os chips convencionais devem sumir do mercado e os novos eSIMs trarão ganhos operacionais relevantes para as operações de telefonia corporativa. Em breve, a SAFIRA não precisará mais enviar chips físicos em caso de ativação de novos números de linhas existentes ou migração para outras operadoras. Para isso, precisará apenas realizar simples processos digitais.

As operadoras terão que implementar plataformas de gerenciamento de assinaturas por meio do eSIM. No Brasil, a Claro começou a implantar o novo sistema desde junho. As outras operadoras ainda não anunciaram datas oficiais para o início da oferta da nova tecnologia, mas afirmaram já estar em fase de testes.

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